Gestão na odontologia: como separar o orçamento para não passar perrengue?

Sabemos que não é fácil fazer o controle financeiro de uma clínica odontológica. Entretanto, essa é uma questão muito importante para o sucesso da sua empresa. Por isso, muito além de entender sobre os procedimentos, um dentista precisa estar preparado para fazer uma boa gestão na odontologia

É de conhecimento geral que a área de mercado para dentistas é muito acirrada. Afinal de contas, somos o País que mais produz profissionais odontológicos em todo o mundo. Esse dado foi concebido pelo próprio Conselho Federal de Odontologia (CFO), que analisou que um em cada cinco dentistas do mundo estão em território brasileiro. 

É muita gente, não é mesmo? Por isso, a cada dia que passa, os dentistas precisam saber para além da sua área de atuação para conseguir sobreviver ao mercado odontológico. 

 

E estamos aqui para ajudar. Por isso, ao longo deste texto, nós separamos algumas dicas financeiras para uma boa gestão odontológica. Aqui, a ideia é fazer com que você entenda quais são os principais pontos que merecem uma atenção especial no seu dia a dia. 

 

Vamos nessa? Faça uma ótima leitura!

  1. Contas fixas

O primeiro passo é entender quais são as contas fixas da sua clínica odontológica. Basicamente, essas contas são gastos que, mesmo com a mudança dos meses, continuará com o mesmo valor. Ou seja, você já pode antecipar o quanto irá gastar. 

 

Dois exemplos de contas fixas são o salário dos seus funcionários e a sua própria remuneração, conhecida também como pró-labore. 

 

Caso você o imóvel em que trabalha não seja seu, o aluguel também pode ser inserido na aba de “contas fixas”. Então, lembre-se: essas são as primeiras despesas que devem ser separadas durante o mês. 

  1. Contas variáveis

Por outro lado, existem as contas variáveis. Ou seja, aquelas que podem surgir inesperadamente, seja por conta de um novo procedimento ou por causa da quebra de um equipamento. Esses gastos variáveis precisam ser analisados e contabilizados para que não falte dinheiro no final do mês.

 

Imagine que, neste mês, você teve que comprar um tipo de resina que não tinha em seu estoque para realizar um procedimento. Esse gasto precisa ser englobado no seu controle financeiro. 

 

Aqui, você precisa entender que o dinheiro pode variar – e muito! Por isso, é muito importante que você tenha uma reserva de emergência, para cobrir alguns gastos que não estavam planejados. 

  1. Contas “fixas-variáveis”

Faça chuva ou faça sol, algumas contas sempre virão, como a cobrança de luz e água. Entretanto, elas não possuem um valor igual para todos os meses. Por isso, podemos chamá-las de “fixas-variáveis”, já que elas serão pagas regularmente, mas com valores diferentes. 

 

Além disso, aqui encontra-se compras para o seu dia a dia de trabalho, como luvas e máscaras. Embora o valor não mude muito, a inflação e a quantidade de material pode fazer com que o total final seja diferente do mês anterior.

 

E lembre-se: você não pode esquecer delas, já que são essenciais para o seu trabalho. Por isso, sempre deixe um dinheiro reservado para elas. 

 

Gostou das dicas? O mais importante é você ter as contas na ponta do lápis, evitando que tudo saia do controle. Se este texto foi útil para você, fique atento às nossas publicações. Sempre postamos coisas novas e interessantes para você! 



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