A cada dia que passa, ganha força a possibilidade de que o ex-presidente Donald Trump decida entrar militarmente no conflito entre Israel e Irã. Desde os intensos bombardeios da Operação “Rising Lion”, lançada por Tel Aviv em 13 de junho, o mundo observa se Trump optará por manter a postura de apoio restrito ou intervir diretamente ao lado de Israel. Analistas afirmam que a decisão pode vir hoje, destacando fatores que convergem para uma escalada diplomática e militar.
Trump vai entrar na guerra entre Israel e Irã ?
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Entenda melhor essa cronologia:
1. Operação “Rising Lion”: Israel domina o céu iraniano
O ataque israelense, iniciado em 13 de junho, rapidamente derrubou a defesa aérea iraniana, garantindo supremacia aérea sobre Teerã arsenal nuclear e infraestrutura militar crítica foram danificados, e mais de 120 lançadores de mísseis SAM e terra‑ar foram destruídos, segundo a Time . Os analistas chamam isso de “conquista rara e significativa”, embora alertem que pode incitar táticas assimétricas por parte de Teerã .
2. Retaliação iraniana e risco de escalada regional
Em resposta, o Irã lançou drones e mísseis contra cidades israelenses, incluindo Tel Aviv, provocando centenas de feridos e alguns mortosEmbora até o momento predomine o combate aéreo, autoridades globais apontam risco de ampliação via proxies regionais, ciberataques e ameaças ao Estreito de Ormuz .
3. Trump convoca conselheiros de segurança
Segundo reportagens da Reuters, Bloomberg e Washington Post, Trump reuniu ontem sua equipe de segurança nacional na Casa Branca para avaliar os rumos do conflito e “discutir a possibilidade de uma ação dos EUA” . A movimentação militar norte‑americana na região aumenta a apreensão — com o deslocamento de caças e do grupo aéreo nuclear USS Nimitz .
4. Trump exige rendição “incondicional”
Por meio de suas contas nas redes sociais, Trump afirmou: “UNCONDITIONAL SURRENDER!” e declarou que “nossa paciência está se esgotando” . Ele assegurou que sabe “onde se encontra o suposto ‘líder supremo’”, mas que por ora não tem intenção de matá‑lo . Representantes dos EUA chegam a pressionar por rendição total do Irã.
5. Trump alinhado com Netanyahu, mas enfrentando oposição
Este posicionamento pró‑Israel já foi criticado por elementos conservadores anti‑guerra, com figuras como Tucker Carlson e Marjorie Taylor Greene alertando que um confronto pode gerar “guerra eterna” e desviar atenção de crises domésticas youtube.com. Entretanto, Trump mantém apoio de linhas como Lindsey Graham e John Bolton, favoráveis a intervenções e regime change iraniano
6. Analistas divididos entre intervenção e negociação
Colunistas do Washington Post sugerem que Trump está prestes a escolher entre o apoio militar pleiteado por Netanyahu e uma abordagem diplomática com reabertura de negociações nucleares . Já outros especialistas apontam que a intervenção dos EUA consolidaria Trump como um estrategista intervencionista, rompendo com sua bandeira de “America First” .
7. Irã busca negociações para evitar colapso
Pressionado por uma fraqueza inédita desde a guerra Irã‑Iraque, o Irã tenta renegociar com os EUA em busca de uma brecha que impeça o ápice do conflito . Negociações anteriores, suspensas em maio após fracasso em atender exigências de enriquecimento e inspeção, vêm sendo retomadas timidamente .
8. Pressões internacionais e sinais do G7
O G7, França, Alemanha e outros aliados pedem moderação, temendo o risco de um conflito de larga escala no Oriente Médio . A França, em especial, alertou contra um regime change liderado por militares, defendendo uma solução diplomática . Por outro lado, Trump deslocou força naval e aérea, demonstrando que está pronto para agir caso decida intervir diretamente.
9. Interpretações sobre a escolha de Trump “hoje”
A afirmação de que Trump “vai entrar na guerra hoje” reflete a urgência das decisões em Washington. Fontes em Tel Aviv dizem que a estratégia israelense assenta na expectativa de suporte americano — principalmente acesso aos super-bombas GBU‑57 contra alvos enterrados, como Fordow . Quanto as declarações de Trump sobre a rendição iraniana, reservam possibilidade de uma entrada rápida, se seu núcleo político considerar que as vantagens superam riscos domésticos e regionais .
E agora? O riscod e Trump entrar na guerra existe?
O equilíbrio está tênue entre confronto total e negociação. A agenda de Trump, agora moldada por pressões políticas internas, apoio de conselheiros belicistas e sinais favoráveis de Israel, está em rota decisiva. Analistas consideram que a decisão de hoje poderá alterar o curso do conflito — seja ampliando a guerra, seja empurrando as partes para uma nova rodada de diálogos sob supervisão norte-americana.
Se Trump optar pelo envolvimento militar, o impacto será imediato: envio de tropas ou ataques coordenados, e uma guerra de escala regional com riscos globais. Caso escolha a via diplomática, retomará negociações nucleares e forçará Israel a sustentação própria no front. O mundo aguarda, ansioso, a escolha do ex-presidente — e, por extensão, o rumo do conflito que já entrou para a história.
E voce leitor? o que acha?